quinta-feira, 22 de março de 2012

O Futuro


   Para a maioria das pessoas o "futuro a Deus pertence"; pois é tão Insondável quanto enigmático. E quem se atrever à investigá-lo "daria com os burros na água". Desvendar o futuro é tarefa para esotéricos: ciganos, bruxos, videntes, astrólogos e demais ocultistas. E talvez uma pura perda de tempo.
Em minha juventude eu também pensava assim, até ler o livro "Ano 2000", escrito por Hermann Khan. Um gênio com QI de 196 que travalhava na Rand Corporation, empresa que prestava "serviços estratégicos" para a inteligência do governo americano.
   Na época que foi escrito o livro, o ano 2000 estava muito distante. E eu como qualquer jovem queria saber ele seria. Bem, algumas previsões do livro foram acertadas e outras não. Mas a verdadeira importância do livro estava no lançamento do conceito: "é preciso sondar o futuro". Para evitar percalços e também ajudar a construí-lo.
   Atualmente esses serviços estratégicos são conhecidos como planejamento estratégico e cenários, muito úteis no campo empresarial. E o livro "Ano 2000" deu a exata medida da importância da futurologia, para países, empresas e pessoas: ou seja, "prever" o futuro e preparar-se para ele.
   Para isso, o analista de planejamento estratégico envolvido na questão, deve ter uma sólida cultura geral, ter perfil e disposição para trabalhar com equipes multidisciplinares que possuam conhecimentos gerais ou específicos (cientistas).
   Foi com esse espírito perscrutador do futuro, que lançei-me de corpo e alma para escrever o e-book: O Sociocapitalismo - por um Mundo Melhor. De maneira que fico feliz ao ler nos jornais e revista, que o mundo está rumando na direção apontada pelo livro. E a velocidade acelerada que os eventos estão acontecendo me surpreendem. @pjvalente

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