The Direct Democracy is an irreversible trend World

In Brazil, this trend is gaining momentum. See what you think about it the President of the Workers Party - PT, sr. Rui Falcao, as published in the newspaper Estado de São Paulo 01/31/2013 (article titled Denise Madueño - Hawk accuses prosecutors of partisan action):

"... Hawk also defended political reform, with emphasis on exclusive public funding campaign and strengthening of direct democracy, with facilities for projects of popular initiative and referendum plebicitos performing."

Despite the Brazilian elite is Direct Democracy against it gains strength in domestic politics. For Direct Democracy is the most suitable for the people exercise their power diretante, control the government and fight corruption. How does the Law of Clean Record, which is a great example of powerful and effective initiative. But it should be emphasized that many politicians and even the judiciary authorities were against the adoption of such a law.

Currently the project of implementing the Direct Democracy is shelved in the House of Representatives. Already in Congress the project is the enemy influential sr. José Sarney. But when the people want it succeeds. And I support the Direct Democracy as arguments described by me in the book The Sociocapitalism for a Better World.

Japan - the brink of debt

Anne Seith, from Der Spiegel *, wrote a brilliant and amazing at the same time, titled: "Japan, Greece of Asia".

According Seith, "for years, the Japanese government kept borrowing money more than any other country." Further, "In recent decades, the Japanese government has accumulated debts of about $ $ 14.6 trillion. This corresponds to 230% of GDP, debt levels much higher than Greece's 165%. "

So ask. What is the magic that these "governments" Japanese did to entice buyers of its bonds. Since they receive low interest rates for such high risks.

According Seith, the answer is as follows. "That this tragedy unfold in relative secrecy can be attributed to a bizarre phenomenon: unlike the debt-laden economies of the euro area, Japan continues not paying interest on the borrower. For example, while Greece had to face double-digit interest. Already the interest of Japan reached only 0.75%. Germany itself, a healthier economy in the euro zone, pay more. "

About this endless money that gushes into the bottomless pit of the Japanese government, Seith says the reason is simple: "unlike the countries of the euro zone in general Japan borrows from the people themselves. National banks and insurance companies acquired 95% of the country's sovereign debt using deposits from the general population. Moreover, the Japanese are apparently convinced that one day be able to pay your debt ... ".

As can be seen, Japan's dangerously approached abyss of debt. Complicating Seith mentions that "experts warn that this system can not continue for long."

Japan is in a worse situation than the U.S.. Country that also has a colossal debt, forcing President Obama to cut government spending and raise taxes on American richest people in the country. The situation in Japan is worse than the U.S. consider the Debt / GDP ratio, as shown below, with data I researched on the internet via Google:

 USA                                        JAPAN

GDP $ 15.5 (2011)                  U.S. $ 6.12 (2011)

Debt $ 14.3 (2012)                  $ 14.6 (estimate of Der Spiegel *)

Debt / GDP ratio 0.92              2.39

The article quoted above Der Spigel is brilliant to expose the risk to which it is exposed and even Japan's own recovery from the crisis predicted global.Que last many years yet. A stumbling Japan will play more like "gasoline on the fire of the global crisis." And it is certain that other countries will still headache for the IMF.

When I wrote the book The Sociocapitalism - for a Better World, knew this global crisis would last several years. Contrary to hasty estimates those economists who work for the media or the corrupt corporations that harmed its investors. After all corruption is a global evil that must be fought relentlessly. And it certainly will be.

After all, who would imagine that a country worship, hardworking and orderly as Japan would reach the edge of the abyss? Who knew that there also exists a lot of political corruption and it is she who pushes Japan into the cliff?

The current global crisis is a crisis different from others. It is not just a financial crisis, as we try to sell in the media. The crisis is deeper and more complex. Including crisis of values and concepts, which is putting in check the political, economic and social on a global scale. She is a "crisis of rupture" that ultimately affect both capitalism and socialism market. In any case, there will still be plenty of surprises along the way before the global recovery indeed. Too much water will pass under the bridge yet before the "cure" the disease that global economic affects us.

In this context, the possible and imminent crisis in Japan does not surprise me at all. Maybe a stone to fall more in the future "in global domino effect" that ultimately will lead the world economic system to another - The Sociocapitalism. What undoubtedly is increasingly clear over time, even in Japan and highly industrialized country that has the largest number of robots on the production line business.

So if you want to know more about the time we live in, go to my free e-book: www.slideshare.net/pjvalente/The-Sociocapitalism.

Japão – a beira do abismo da dívida

Anne Seith, da Der Spiegel*, escreveu um artigo brilhante e ao mesmo tempo surpreendente, cujo título é: “Japão, a Grécia da Ásia”.

Segundo Seith, “durante anos, o governo japonês se manteve tomando dinheiro emprestado mais que qualquer outro país”. E mais, “Nas últimas décadas, os governos japoneses acumulou dívidas de cerca de US$ US$ 14,6 trilhões. O que corresponde a 230% do Produto Interno Bruto, nível de endividamento muito superior ao da Grécia de 165%”.

Então pergunto. Qual a mágica que tais “governos” japoneses fizeram para seduzir os compradores de seus títulos. Já que eles recebem juros baixos por tão elevados riscos.

Segundo Seith, a resposta é a seguinte. “O fato de essa tragédia desenrolar-se em relativo segredo pode ser atribuído a um fenômeno bizarro: contrariamente às economias carregadas de dívidas da zona do euro, o Japão continua não pagando juros sobre o que toma emprestado. Por exemplo, enquanto a Grécia teve de encarar juros de dois dígitos. Já os juros do Japão chegaram a apenas 0,75%. A própria Alemanha, a economia mais saudável da zona do euro, paga mais.”

Sobre esse dinheiro sem fim que jorra para o saco sem fundo do governo japonês, Seith diz que o motivo é bem simples: “ao contrário dos países da zona do euro, em geral o Japão toma emprestado do próprio povo. Bancos e seguradoras nacionais adquiriram 95% da dívida soberana do país usando depósitos da população em geral. Além disso, os japoneses estão aparentemente convencidos de que um dia conseguirá pagar a sua dívida...”.

Como se percebe, o Japão se aproximou perigosamente do abismo da dívida. Para complicar Seith menciona que “os especialistas advertem que esse sistema não poderá continuar por muito tempo”.

O Japão está em uma situação de pior que os EUA. País que também possui uma dívida colossal, obrigando o presidente Obama a cortar despesas do governo americano e a elevar impostos das pessoas mais ricas do país. A situação do Japão é pior que a dos EUA se considerar a relação Dívida/PIB; conforme tabela abaixo, com dados por mim pesquisados na Internet via Google:

USA JAPÃO

PIB US$ 15,5 (2011) US$ 6,12 (2011)

Dívida US$ 14,3 (2012) US$ 14,6 (estimate do Der Spiegel *)

Relação Dívida / PIB 0,92 2,39

O artigo da Der Spigel acima citado é brilhante ao expor a situação de risco ao qual está exposto o Japão. E mesmo a própria recuperação da crise global.Que previ durar muitos anos ainda. Um tropeço do Japão será como jogar mais “gasolina na fogueira da crise global”. E é certo que outros países ainda darão dor de cabeça para o FMI.

Quando escrevi o livro O Sociocapitalismo – por um Mundo Melhor, sabia que essa crise global duraria vários anos. Contrariando as estimativas apressadas daqueles economistas que trabalham para as mídias corrompidas ou para as corporações que lesaram seus investidores. Afinal a corrupção é um mal global que precisa ser combatido sem tréguas. E certamente o será.

Afinal, quem imaginaria que um país culto, trabalhador e ordeiro como o Japão chegaria à beira do abismo? Quem imaginaria que lá também existe muita corrupção política e que é ela quem empurra o Japão para o precipício?

A presente crise global é uma crise diferente das outras. Não é simplesmente uma crise financeira, como nos tentam vender nas mídias. A crise é mais profunda e complexa. Incluindo crise de valores e conceitos, que está pondo em cheque os sistemas políticos, econômicos e sociais em escala planetária. Ela é uma “crise de ruptura”, que no final das contas afetará tanto o capitalismo, quanto o socialismo de mercado. Em todo caso, haverá ainda muitas surpresas pelo caminho antes da recuperação mundial de fato. Muita água passará ainda por baixo da ponte, antes da “cura” da doença econômica global que nos afeta.

Neste contexto, a possível e eminente crise do Japão não me causa surpresa alguma. Talvez uma pedra a mais a cair futuramente “no chamado efeito dominó global”; que no final das contas levará o mundo para outro sistema econômico - O Sociocapitalismo. O que sem dúvida alguma fica cada vez mais claro com o passar do tempo; até mesmo no Japão. País altamente industrializado e que possui a maior quantidade de robôs na linha de produção empresarial.

Portanto, se você quiser saber mais sobre o momento que vivemos, acesse meu e-livro gratuito em: www.slideshare.net/pjvalente/o-sociocapitalismo.

Global Trends 2030 - A World without Hegemonic Power

The National Intelligence Council of the United States published in December 2012, a report called - "Global Trends 2030: Alternative Worlds." This report provides forecasts with well-documented, "a world in which no country will be a hegemonic power." Glad to have known that the "National Intelligence Council" confirmed what I wrote in the book "The Sociocapitalism - for a Better World.

It is interesting to know that the National Intelligence Council in its report reached some conclusions similar to mine, but not all. It is worth mentioning a few:

- A new era of global democratization.

- Sharing of global power with other emerging powers.

- The new global challenges: climate, international terrorism, cyber world, and diseases, financial regulation, among others.

- The Power Smart with a new UN Security Council expanded.

However, the report of the National Intelligence Council is inconclusive whether the scenario in 2030 will be benign or malignant. Believing that it will depend on the political strategies that we adopt today.

My book has a positive view on this issue. For I believe that the world will be much better in 2030 than ever before, and foundation grounds. A key is that history proves: humanity overcome its obstacles always knew when it was put in check.

The global crisis we are currently experiencing is unlike any other that capitalism ever had. And to solve it the world need a lot of cooperation among all countries in a world without hegemony. And that will bring the world a new political, economic and social, when the crisis is over. Will a post-capitalist and post-socialist market, which saw Peter Drucker: The Sociocapitalism.

Hence the importance of reading the book The Sociocapitalism - for a Better World. Freely available at: www.slideshare.net/pjvalente/the-sociocapitalism.

@ Pjvalente

Source: Article "The World in 2030" Joseph NYE Project Syndicate,
published in O Estado de São Paulo 11/01/2013

Global Trends 2030 – Um Mundo sem Potência Hegemônica

O Conselho de Inteligência Nacional dos EUA publicou em dezembro de 2012, um relatório denominado – “Global Trends 2030: Alternative Worlds”. Tal relatório prevê com prognósticos bem documentados, “um mundo em que nenhum país será uma potência hegemônica”. Fico feliz ao ter conhecimento de que o “Conselho de Inteligência Nacional” confirmou o que escrevi no livro “O Sociocapitalismo - por um Mundo Melhor.

É interessante saber que o Conselho de Inteligência Nacional em seu relatório, chegou a algumas conclusões semelhantes às minhas, embora não todas. Convém ressaltar algumas:

- Uma nova era de democratização mundial.

- Compartilhamento do poder global com outras potências emergentes.

- Os novos desafios globais: clima, terrorismo internacional, mundo cibernético, e doenças transmissíveis, regulamentação financeira, entre outros.

- O Poder Inteligente de uma Nova ONU com Conselho de Segurança ampliado.

Todavia, o relatório do Conselho de Inteligência Nacional é inconclusivo se os cenários em 2030 serão benignos ou malignos. Acreditando que isso dependerá das estratégias políticas que adotarmos hoje.

O meu livro tem uma visão positiva quanto a essa questão. Pois acredito que o mundo será muito melhor em 2030 do que jamais foi, e fundamento os motivos. Um dos principais é que a história comprova: a humanidade sempre soube superar seus obstáculos, quando foi posta em cheque.

A crise global que vivemos atualmente é diferente de todas as outras que o capitalismo já teve. E para solucioná-la o mundo precisará de muita cooperação entre todos os países, em um mundo sem hegemonia. E isso levará o mundo a uma nova ordem política, econômica e social, quando a crise terminar. Será um mundo pós-capitalista e pós-socialista de mercado, que Peter Drucker vislumbrou: O Sociocapitalismo.

Daí a importância de se ler o livro O Sociocapitalismo – por um Mundo Melhor. Disponível gratuitamente no site: www.slideshare.net/pjvalente/o-sociocapitalismo.

@pjvalente

Fonte: Artigo “O Mundo em 2030” de Joseph NYE do Project Syndicate,
publicado no Jornal O Estado de São Paulo de 11.01.2013

The Decline of the American Army - The New York Times

   The article newspaper article "Why Hagel was the choice for the Defense," published in The New York Times / The State of the January 9, 2013, stated:

   "Chuck Hagel was appointed to oversee the beginning of this process of defense cuts, which should last a generation."

   And the article went further to say:

   "These cuts will transform the U.S. position in the world and make us much like Europe. That's why Admiral Mike Mullen described the national debt as the greatest threat to national security. "

   What the article cited above calls the "decline" of the army, I treat the issue as demilitarization. In fact, the Times article confirms what I wrote in its entirety regarding demilitarization of America, which will benefit both the U.S. and the rest of the planet. So if you want to know more about the issue of demilitarization on the agenda, which will stimulate progress worldwide, read the book "The Sociocapitalism - for a Better World." Free on: www.slideshare.net/pjvalente/the-sociocapitalism

O Declínio do Exército americano – The New York Times

O artigo artigo de jornal “Por que Hagel foi a escolha para a Defesa”, publicado no The New York Times / O Estado de São Paulo de 09 de janeiro de 2013; mencionou:
“Chuck Hagel foi nomeado para supervisionar o inicio desse processo de cortes de Defesa, que deve durar uma geração”.
E o artigo foi mais longe ao afirmar:
“Esses cortes transformarão a posição dos EUA no mundo e nos tornarão muito parecidos com a Europa. Foi por isso que o almirante Mike Mullen qualificou a dívida nacional como a maior ameaça à segurança do país”.
   O que o artigo acima citado chama de “declínio” do exército, eu trato a questão como desmilitarização.
Na verdade, o artigo do Times comprova na íntegra o que escrevi a respeito da desmilitarização americana, que será benéfica tanto para os EUA quanto para o restante do planeta. Por isso, se você quiser saber mais sobre a questão da desmilitarização em pauta, que estimulará o progresso mundial, leia o livro
“O Sociocapitalismo - por um Mundo Melhor”.  Free em: www.slideshare.net/pjvalente/o-sociocapitalismo
@pjvalente